sábado, 11 de fevereiro de 2012

A BANDIDAGEM ESTÁ NO SANGUE!






As atrocidades que sempre foram cometidas pelo Grupo Oliveira estão direcionadas a compra de voto, perseguição a funcionários, opressão aos menos favorecidos, culminando em prisões irregulares, onde algumas terminaram em mortes misteriosas, além de desviar verbas do erário publico, deixando de efetuar o pagamento dos funcionários da oposição por repetidos meses, desrespeitando a CLT, uma vez que não pagaram férias nem decimo terceiro salario, oque é amplamente garantido pela legislação trabalhista.

Nas eleições de 2008 não foi diferente, o Grupo Oliveira, representado pela Coligação “Muda Santa Luzia” usou a mesma estratégia que desempenha com perfeição, a distribuição de sextas básicas durante a madrugada; compra de voto em espécie; ameaças e intimidações proferidas aos eleitores resistentes às propostas desonestas; ameaças de morte aos coordenadores da Coligação SANTA LUZIA NO RUMO CERTO por ligações telefônicas não identificadas e até mesmo ameaças com armas empunhadas a pessoas ligadas ao atual prefeito; bem como a realização de propaganda extemporânea, feita com a vasta distribuição de bonés contendo o nome do candidato do PR “MICO(irmão do Dep. Adamor), oque é expressamente proibido pela Legislação Eleitoral; protocolização da agenda de comícios com data retroativa na Delegacia de Policia local, o que culminou na perda de prioridade da coligação adversa; farsa e montagem de supostas irregularidades nas seções 189 e 190, localizadas na Reserva Indígena Tembé, sendo que a marionete da vez foi o professor JORGE DANIEL E SOUZA E SILVA (Delegado do PR nas Eleições 2008), que sob orientação do Dep. Adamor Aires e seu irmão Mico,  se fez passar por pesquisador universitário e invadiu, sem autorização da FUNAI, a aldeia indígena para tentar induzir um índio, que trabalhou na mesa receptora de uma das seções a dizer que houve fraude na votação.

Além de tudo isso, os mentores do PR de Santo Luzia, tentaram ludibriar a opinião publica se colocando como vitimas de varias matérias veiculadas em todos os meios de comunicação escrita de nosso estado, alegando que seus opositores estariam praticando os ilícitos que são característicos de suas estratégias politicas. Tudo isso para tentar forjar a provocação da sensibilidade do poder judiciário, alegando em sua representação que a suposta fraude causou “repercussão negativa deste triste episódio na opinião publica paraense”.

Desde o inicio da campanha de 2008 passaram a perseguir o atual Prefeito LOURO, da Coligação “SANTA LUZIA NO RUMO CERTO”, alegando o uso da maquina pública, no que tange à propaganda institucional, denunciando, inclusive ao juízo eleitoral competente (Proc. 078/2008). Oque é interessante, é que não perceberam que a pratica alegada foi realizada em período anterior ao eleitoral, oque é permitido por lei.

Atirando para todos os lados, alegaram em outra ação o uso indevido da maquina pública, com relação a utilização da assessoria jurídica da prefeitura na campanha de reeleição do Prefeito Louro (Proc. Nº 089/2008), mas esqueceram que o assessor jurídico não é servidor público do município, como eles afirmaram, e sim um prestador de serviços, o que não o impede de ser contratado pelo comitê para realizar serviços inerentes à campanha da coligação “SANTA LUZIA NO RUMO CERTO”.

Para concluir a perseguição politica entraram com um pedido de anulação das urnas localizadas na Aldeia Tembé (Proc. 091/2008), intempestivamente, pois a referida ação foi protocolada no dia 09/10/2008, 96 horas após a apuração quando a legislação permite até 48 horas. O interessante é que eles alegam na referida ação o cerceamento do direito de fiscalizar, sustentando este argumento na apreensão de todos os seus crachás pela policia militar na madrugada que antecedia as eleições, ocorre que o carro que foi apreendido estava cheio de camisas com o numero “22” (números estes que representavam o candidato “MICO” do PR), apitos de pistolas que seriam distribuídos irregularmente aos seus correligionários e no momento da lavratura do ato de apreensão o Dep. ADAMOR AIRES e seu advogado LUIZ GUILHERME CONCEIÇÃO DE ALMEIDA retiram-se da sala do Delegado e retornam com dezenas de crachás em branco, obrigando o Delegado a apreendê-los. Isso foi feito para “posteriori” ser usado, premeditando uma possível derrota, o que aconteceu.

A alegação do Grupo Oliveira não pode prosperar, uma vez que possuíam dois fiscais para cada urna, das duas que funcionavam na aldeia, bem como todas as outras do Município, prova disto é que os referidos fiscais assinaram a zerézima, impressa poucos minutos após as 07 da manhã, bem como os boletins de urna e as atas das votações, as quais não mencionam qualquer tipo de irregularidade.

Para querer demonstrar em juízo a veracidade de todas as suas armações e alegações inverídicas, tentaram na terça-feira data de 21/10/2008, por volta de 10:30 da manhã, reconhecer a assinatura do indígena Marcelo Tembé em uma declaração falsa referente a suposta fraude das urnas da aldeia, mas, felizmente, o plano não deu certo, pois a funcionaria do cartório percebeu a divergência nas assinaturas, bem como a ausência de firma reconhecida e procedeu a retirada dos selos que já haviam sido colocadas na declaração, omitindo-se de reconhecer a assinatura do índio na declaração falsa, minutos depois a funcionaria RITA DE CASSIA SILVA REIS sofreu ameaças da irmã do Dep. ADAMOR, a Sr.ª  ADENILDES AIRES DE OLIVEIRA (esposa do então Diretor De Secretaria Do Fórum de Santa Luzia do Pará, Sr. ALACY PENA DE SOUSA) fatos estes imediatamente comunicados à autoridade policial.

Diante de toda essa perseguição policial sofrida pela Coligação do Grupo Oliveira, foram encaminhadas ao juízo da 41ª ZE, pela Coligação “SANTA LUZIA NO RUMO CERTO” (Proc. Nº 90/2008), inumeradas denuncias de compra de voto, doação de cestas básicas, intimidação de eleitores, aferição de vantagens ao eleitor, através de doação de matérias de construção, propaganda extemporânea e tentativa de incriminação do atual Prefeito com o uso de uma ambulância pelo servidor JOSÉ DESMACLIM FREITAS LIMA (inimigo capital do prefeito louro) na distribuição de cestas básicas na madrugada do dia 02/10/2008, fato este presenciado por varias pessoas e denunciado na delegacia local, pelo fato de reconhecerem a má fé do funcionário. Tudo isso foi encaminhado a 41ª ZE com provas verídicas dos alegados (Proc.90/2008), o que comprovaram as ilicitudes praticadas pela Coligação “MUDA SANTA LUZIA”, através da família Oliveira, que utiliza os mais sórdidos artifícios e eivados de vícios, mentiras, montagens e armações, objetivando a indução ao erro judicial, como também a ludibriação da população luziense.

OS IRMÃOS METRALHA (FAMÍLIA OLIVEIRA)



O grupo Oliveira que disputou estas últimas eleições pelo PR em Santa Luzia do Pará, liderado pelo deputado ADAMOR AIRES DE OLIVEIRA é manchado por trapaças e falcatruas, não possui, desta forma, ideologia partidária, uma vez que já concorreu a eleições pelo PTB, PSDB, PL, DEM (PFL) e PR, e, em toda a sua história política sempre se utilizou de artifícios ilícitos para trapacear seus adversários e às vezes, ganhar as disputas.

Relembrando a trajetória política de Santa Luzia do Pará, após sua emancipação, no ano de 1992, a disputa se deu entre os candidatos a prefeito Juraci Araújo e o atual Dep. Estadual ADAMOR AIRES DE OLIVEIRA. Derrotado na disputa, Adamor Aires, não conformado com o resultado, utilizou da artimanha da cassação, através de seu irmão ADEMIR DA CONCEIÇÃO AIRES DE OLIVEIRA, conhecido pelo pseudônimo de “MICO” eleito vereador naquele pleito, passando a chantagear o então prefeito, que com receio de perder o mandato o contratou para ser seu principal assessor sendo carinhosamente chamado pelo Prefeito Juraci Araújo de “MEU DOUTOR, O MENINO DE OURO”. A partir de então o império Oliveira começa a se consolidar.

Nas eleições de 1996 uma manobra politica encabeçada pelo grupo Oliveira firma aliança entre NONATO COSTA para Prefeito e MICO OLIVEIRA (irmão do Dep. Adamor Aires). Aliança está que levou à eleição dos mesmos bem como a reeleição no ano de 2000. Entretanto no ano de 2003 o vice MICO OLIVEIRA, assume a Prefeitura pois o então prefeito NATO COSTA fora cassado por desvio de verbas. O curioso é que a denuncias partiu de um partidário ligado a família Oliveira, o Sr. Carlos Nunes. Todo o processo foi encabeçado pelo então presidente da Câmara de Vereadores, o Sr. Adamor Aires.
Vale ressaltar que o pai do Dep. Adamor Aires, Ademir Oliveira foi Prefeito de Cachoeira do Piriá durante dois mandatos, 1996 a 2004, fato este que contribuiu significativamente para ascensão econômica da família Oliveira, sendo significativa para a sua eleição a prática de atos vedados pelo ordenamento jurídico.

A família Oliveira governou durante 12 anos a cidade de Santa Luzia do Pará, foram 12 anos de atraso e opressão, prova maior da péssima administração dessa família é a maior divida contraída por uma prefeitura no estado do Pará. Junto ao TCE, e TCM e TCU, alçada em 4 milhões de reais, além disso vislumbra-se na cidade, ruinas do Mercado Municipal, que foi iniciado mas teve seus recursos desviados sem que pudesse ser concluído e também a escola Vicente de Paula, a qual foi parcialmente destruída e nunca foi recuperada.

Já nas eleições de 2004 a ferida família foi derrotada pela chapa do atual prefeito Louro, que tinha como vice o Sr. MANOEL CAVALCANTE DE OLIVEIRA, popularmente conhecido como “CECÉU”, o qual sempre foi alvo de perseguição pelo Grupo Oliveira. A exemplo de tamanha perseguição o Grupo Oliveira adulterou vários bilhetes enviados pelo “CECÉU” aos comerciantes do município, uma vez que era Presidente da Câmara e na ausência do prefeito atendia as demandas da prefeitura, uma vez que o Prefeito NONATO COSTA foi cassado por iniciativa do Dep. ADAMOR AIRES. Assim a Oligarquia Oliveira ingressou com uma ação de Investigação Judicial alegando que ”CECÉU” teria praticado captação de sufrágio durante a eleição. Paralelo a esta ação ele passou a ser difamado através de panfletagem veiculada por um informativo denominado “O LINGUARUDO”, e autoria daquela Oligarquia Política, como também por meio de injurias, fatos estes que o levaram ao total desequilíbrio emocional e na tarde de 16 de Abril de 2005 sofreu um misterioso acidente, que causou traumatismo craniano-encefálico, levando-o óbito.
Foram anexados aos autos bilhetes datados do mês 08 (agosto) do ano de 2004, que na verdade foram emitidos no mês 03 (março) do mesmo ano, mas com a aguçada habilidade que essa família possui em fraudar documentos, o numero 03 passou a ser 08, mas, como não poderia ser diferente, foi comprovada a adulteração pela Policia Federal após minucioso procedimento de pericial grafotécnico. Não bastasse a documentação falsificada, as pessoas que foram arroladas como testemunhas de alguma forma beneficiadas pelo Dep. ADAMOR AIRES, seja financeira ou juridicamente, e que foram convencidas a assinar declarações manipuladas por ele.

Hoje esta família é proprietária de mansões, fazendas, inúmeros carros importados, apartamentos, casas em Belém e no litoral do estado. Todo esse poderio foi construído à base de desvios de dinheiro público.

Politicagem na história de Santa Luzia


Ao longo da história de formação desta municipalidade, uma oligarquia política se afirmou no cenário político desta região atuando dentro do Estado Paraense e na política dos municípios. Bararu deputado, com o jargão da lei dos temporários se manteve na politica por diversos anos, foi prefeito de Capitão Poço e Ourém, sua cunhada e mãe do Vereador Tião foi Prefeita de Garrafão do Norte e o dito Vereador filho da prefeita foi o Secretário de Finanças, o Velho Ademir Oliveira foi Prefeito de Cachoeira do Piriá, o filho do Bararu foi vice Prefeito de Ourém, o dr. Cara de doente Adamor, foi Vereador várias vezes, presidente da Câmara de Santa Luzia e deputado estadual. Hoje o Tião é Vereador e já foi Presidente da Câmara, seu irmão é presidente da Câmara de Garrafão do Norte e outro primo é Prefeito de Cachoeira numa manobra política que afastou o Prefeito para tratamento de saúde. 

No currículo político dessa gangue travestida de políticos, tem a cassação do ex-prefeito Nato Costa que foi cassado e o irmão do cara de doido o macaco mico assumiu a prefeitura de Santa Luzia por 14 meses. Nunca prestaram conta do dinheiro do FUNDEF, atrasaram o salário, perseguiram funcionários, demitiram servidores que não rezavam em sua cartilha política e até hoje não prestaram contas do dinheiro público. 
Outra saga desta família que ora é Oliveira e outra é Aires, é a perseguição política que fazem ao Prefeito Louro desde 2005. Estão perdendo pro PT desde a eleição de 2004 e nunca admitiram serem derrotados por um homem simples e pobre. Sabem porquê? Porquê representam as velhas Oligarquias encravadas na política do Nordeste do Pará desde os tempos do Barata; representam uma burguesia que vive e enriquece às custas do dinheiro público; de onde vem suas riquezas? Das Prefeituras, das câmaras de Vereadores, das Assessorias Especiais junto ao governo Tucano, das emendas parlamentares, do desvio de dinheiro público. 

Nesta recente crise de denuncismo de cinco vereadores contra o governo do prefeito Louro, estão perdendo todas, cassaram de forma irregular o Prefeito e em 24 h o Louro retornou e a decisão dos meliantes foi anulada, instalaram a comissão processante e após 90 dias de investigação encerraram os trabalhos por falta de provas, agora convenceram o Ministério Público e o Juiz da Comarca a fazerem uma ação civil pública de busca e apreensão, novamente perderam e tiveram de devolver os documentos por abuso do poder judiciário e articulismo político e eleitoreiro com o objetivo de cassar o Prefeito, antecipar o pleito eleitoral e tentar ganhar a eleição municipal de outubro 2012. Mas continuam perdendo e feio, mas não desistem. 

Ganharam novos aliados, dois vereadores da antiga base de apoio ao Louro, dois traíras, o antigo Robson Federal, eleito duas vezes pela sigla do PT com total apoio do Prefeito, traiu seus companheiros e hoje está no PSD do Kassab, comentam que vai ser o vice do cara de doido. Imaginem que o slogan do crápula judas era caçador de ratos, andava com uma ratoeira falando mal da corja Oliveira e do tal Adamastor cara de doente, hoje são os melhores amigos. O outro é o Luis Doca irmão do finado Cecéu, trairão dos grandes, não sabe nem falar, mas quem trai a memória do irmão e a amizade do Prefeito amigo, é capaz de tudo, até de vender a alma pro diabo. 

Mas preparem seus estômagos para digerirem mais informações da história desta malfadada família, que deve ser extirpada da política local. Já mandaram até matar gente, bater expulsar, perseguir, fez grandes males pro povo e para os municípios onde atuam. Aos poucos vamos descobrindo novos fatos e histórias. Nosso compromisso é mostrar a verdade sobre este joio que não deixa o trigal prosperar.